Já é inscrito no CSHS 2016?

 

Página Inicial

Sobre o Congresso

Comissões

Convidados

Programação

Inscrição

Cursos e Oficinas

Trabalhos

Grupos Temáticos

Ampliando Linguagens

Ato Público

Perguntas Frequentes

Sobre a Identidade Visual

Notícias do Evento

Local do Evento

Hospedagem

Fale Conosco
 


Grupos Temáticos

12/10/2016 - 10:45 - 12:00
GT 36 - Perspectivas Diversas sobre Saúde Coletiva (II)

12142 - A EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO DIRETRIZ PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA REGIONALIZAÇÃO
VIVIANE - UFPE, ADRIANA FALANGOLA B. BEZERRA - UFPE, VANESSA C. S. BORBA - UFPE, ANA LUIZA B. URTIGA - UFPE


Apresentação/Introdução
A educação em saúde é de fundamental importância na administração das questões concernentes ao processo da regionalização da saúde, na construção de um terreno que problematize a necessária mudança do conjunto das práticas dos gestores da saúde e dos recursos humanos atuantes.


Objetivos
Analisar o papel do gestor estadual no processo da regionalização, a partir da educação em saúde.


Metodologia
É um estudo qualitativo e interpretativo, com uso da análise temática. Foi realizado no estado de Pernambuco, por meio de entrevistas semiestruturadas com os representantes da gestão estadual. Tendo como referencial categórico e condutor do roteiro da entrevista matriz de avaliação proposta por Reis (2010) que está estruturada, em uma das sua vertentes, pela dimensão educação em saúde.


Discussão e Resultados
Nas entrevistas há um movimento em favor da capacitação das pessoas envolvidas na implementação da regionalização.Entretanto, quando se refere à capacitação do gestor, constata-se indisponibilidade de tempo em se submeter ao processo educativo.A complexidade da gestão do sistema de saúde brasileiro e descentralizado exige daqueles constantemente atualização nas questões do conhecimento e das ferramentas gerenciais, para que possam responder à dinâmica da conjuntura atual, acreditando que os acréscimos da competência tendem a aprimorar a qualidade da atenção à saúde.Esse impasse entre a necessidade do conhecimento e a impossibilidade de retirar o gestor do seu trabalho acarreta prejuízos na sua capacidade profissional.Quanto à parceria existente entre a gestão e as instituições de ensino e pesquisa, como uma das premissas da educação em saúde, há uma insuficiência declarada, podendo acarretar prejuízos para a regionalização, visto que as universidades são amplamente reconhecidas quanto à capacidade para a disseminação do conhecimento.É referido também que essas têm formação deficiente, comprometendo o entendimento do profissional sobre seu papel no contexto da rede de atenção


Conclusões/Considerações Finais
O investimento na formação deve constituir parte da agenda do gestor, visto a complexidade dos processos decisórios pertinentes à função gestora no campo da saúde A regionalização da saúde e a estruturação do modelo de atenção em redes são algumas das mudanças às quais as graduações na área de saúde precisam se adequar.É fundamental o estabelecimento de parceria efetiva entre as universidades,centros de formação profissional e a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco a fim de que a educação em saúde seja uma diretriz adicional no processo de implementação da regionalização da saúde


Realização:



Apoio:




Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação