11/10/2016 - 15:00 - 16:30 GT 40 - Perspectivas no Ensino e na Formação |
11667 - ENSINAR E APRENDER EM SAÚDE: CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INTEGRADOR (PI) PARA A FORMAÇÃO CRÍTICA, AUTÔNOMA E INTERPROFISSIONAL LUCIANA SCAPIN TEIXEIRA - FCMS/JF - SUPREMA, BEATRIZ FRANCISCO FARAH - UFJF, RINALDO HENRIQUE AGUILAR - FAMEMA-SP, CLÁUDIA MARIA MANEIRA NETO MOURA - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA - SUPREMA, MARISLAYNE SIQUEIRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA - SUPREMA, ELOIZA AUGUSTA GOMES - LUSCAPIN@GMAIL.COM
Período de Realização da experiência Apresentamos uma avaliação do PI (Programa Integrador), implantado desde 2004 ate a presente data
Objeto da experiência Programa de Ensino,pesquisa e extensão desenvolvido em cenários reais de aprendizagem no município de Juiz de Fora-MG
Objetivo(s) Identificar e Avaliar as percepções de estudantes e professores quanto ao Projeto do Programa Integrador, implantado em 2004.
Metodologia Com objetivo de levantar a percepção dos envolvidos e avaliar a implantação do novo desenho operacional e metodológico, desenvolveu-se uma investigação qualitativa que incluiu um grupo focal com os estudantes e outro com 12 facilitadores do PI.
Resultados Observou-se que os estudantes e docentes desenvolvem o ensino-aprendizado pautado no paradigma do conceito ampliado de saúde, desenvolvido através de método de aprendizagem ativa e significativa.
Análise Crítica Considerando que ambos os paradigmas ainda são incipientes no contexto brasileiro, verificam-se que existem desafios a serem enfrentados. É preciso investir em processos de formação que rompam com as forças cristalizadas tradicionais de ensino aprendizagem, bem como priorizar o empenho de formação permanente dos quadros do magistério como tarefa altamente política.
Conclusões e/ou Recomendações Espera-se, dos cursos de saúde, um egresso qualificado para o exercício da profissão no rigor científico e intelectual, pautado na prerrogativa da promoção à saúde, mas especialmente capaz de trabalhar colaborativamente em equipe para intervir nos problemas de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico.
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